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Sistema CNA recebe integrantes da Academia de Liderança das Mulheres do agro
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Iniciativa estimula a participação feminina na atividade rural e nos debates sobre política e outros tema em evidência no Brasil

7 de maio 2019
Por CNA
Por Senar

Brasília (07/05/2019) – A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) recebeu, na terça (7), integrantes da Academia de Liderança das Mulheres do Agronegócio para apresentar a atuação do Sistema CNA/Senar/Instituto na defesa dos interesses do setor agropecuário.

A Academia é formada por vinte produtoras rurais de onze Estados. A iniciativa é uma parceria da Fundação Dom Cabral (FDC), Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG) e da empresa de inovação agrícola Corteva AgriscienceTM para capacitar as mulheres brasileiras que tiram seu sustento e de suas famílias da atividade no campo.

A coordenadora do Instituto de Estudos do Agronegócio da ABAG, Juliana Monti, afirma que as mulheres participantes do programa estão à frente de negócios bem-sucedidos.

"O programa é voltado para liderança feminina dentro de um setor que ainda tem cargos de lideranças predominantemente ocupados por homens. Assim como em outros setores, a tendência é que haja um equilíbrio. A participação da Abag para encurtar esse caminho junto com outros parceiros é essencial", destacou.

Camila Sande, coordenadora de Relações Internacionais da CNA,

Camila Sande, coordenadora de Relações Internacionais da CNA,

A coordenadora de Relações Internacionais da CNA, Camila Sande, mostrou alguns projetos estratégicos para ampliar o mercado mundial de produtos brasileiros do agro. Entre as ações, citou o AgroBrazil, programa de intercâmbio que leva adidos agrícolas de embaixadas do mundo todo para conhecer a realidade de regiões produtivas no Brasil, e a Rede Interagro, que busca estimular produtores rurais a exportarem seus produtos.

“O Sistema CNA/SENAR está atuando para engajar os produtores na atividade exportadora para que eles tenham ganhos efetivos nessa atividade de abertura comercial, além de vantagens na produção, como aumento de produtividade e qualidade dos produtos”, observou.

A superintendente técnica adjunta, Natália Fernandes, mostrou o trabalho da CNA como entidade representativa dos produtores rurais brasileiros na elaboração de políticas públicas.

Natália Fernandes, superintendente técnica adjunta da CNA

Natália Fernandes, superintendente técnica adjunta da CNA

“A origem das nossas demandas está nas comissões nacionais da CNA, câmaras setoriais do Ministério da Agricultura, grupos de trabalho, além dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Enquanto os produtores rurais estão no campo, a CNA atua na defesa do setor agropecuário”, destacou.

O trabalho do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) também foi abordado no encontro. A diretora de Educação Profissional e Promoção Social do Senar, Andréa Barbosa, mostrou as ações de promoção social focadas na saúde preventiva do homem e da mulher rural, além dos cursos de formação profissional.

Andréa Barbosa, diretora de Educação Profissional e Promoção Social do Senar

Andréa Barbosa, diretora de Educação Profissional e Promoção Social do Senar

“Em 2018 capacitamos mais de 1 milhão de pessoas, gratuitamente, em 400 cursos presenciais de formação profissional rural. Outras 160 mil pessoas participaram de cursos na plataforma de educação a distância”, declarou Andréa.

O chefe da Assessoria Jurídica da CNA, Rudy Ferraz, explicou a estrutura organizacional da Confederação e mostrou o panorama da atuação da CNA na esfera jurídica em defesa dos produtores rurais brasileiros.

Rudy Ferraz, chefe da Assessoria Jurídica da CNA

Rudy Ferraz, chefe da Assessoria Jurídica da CNA

“Somente no Supremo Tribunal Federal, acompanhamos 130 demandas que afetam direta ou indiretamente o setor, como as ações sobre o tabelamento de fretes, demarcação de terras indígenas e o convênio que reduz a carga tributária incidente sobre insumos agropecuários”, destacou Rudy.

A produtora Rosi Cerrato, que também e coordenadora geral da Bahia Farm Show, uma das maiores feiras do Nordeste do Brasil, é uma das participantes da Academia de Liderança.

Produtora rural, Rosi Cerrato

Produtora rural, Rosi Cerrato

“Esse projeto mostra a força da mulher, aproveitando o potencial feminino para o desenvolvimento da propriedade rural. Aqui na CNA, tivemos a oportunidade de perceber a atuação da instituição para representar os produtores rurais brasileiros. Continuamos contando com o apoio da CNA para resolver as nossas questões nas áreas ambiental, trabalhista ou na logística”, afirmou Rosi.

Produtora rural Silvia Nishikawa

Produtora rural Silvia Nishikawa

“É muito importante estimular a atuação das mulheres no agronegócio, principalmente, pelo desejo que temos de desempenhar nossos papeis de maneira inovadora”, analisou a produtora Silvia Nishikawa, de Minas Gerais.

Assessoria de Comunicação CNA
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