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CNA participa de celebração do Dia Mundial da Segurança dos Alimentos
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Inovação tecnológica e comunicação são fatores importantes para o futuro da segurança alimentar

7 de junho 2019
Por CNA

Brasília (07/06/2019) – A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) participou de um evento promovido pelo Centro Pan-Americano de Febre Aftosa e de Saúde Pública Veterinária (PANAFTOSA) da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) em comemoração ao Dia Mundial da Segurança dos Alimentos, na sexta (7), em Brasília.

Com o tema “Segurança dos alimentos, responsabilidade de todos”, o encontro reuniu autoridades e representantes de entidades envolvidas no assunto, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) e o Ministério da Agricultura.

A superintendente técnica adjunta da CNA, Natália Fernandes, foi uma das debatedoras do painel “O futuro da segurança dos alimentos”. Ela apresentou as ações desenvolvidas pela entidade que contribuem para a segurança dos alimentos.

Natália destacou que a CNA trabalha em temas como crédito e seguro, infraestrutura e logística, regulamentação de defensivos, além de participar de comitês e fóruns de sanidade e fitossanidade.

“Tudo isso dá melhores condições para que o produtor faça o manejo adequado das atividades, incorpore tecnologias e produza alimentos seguros para a população”, disse ela.

Natália Fernandes

Produtos artesanais - Outra iniciativa destacada no evento foi o Programa CNA de Alimentos Artesanais e Tradicionais do Brasil. Criado neste ano, o projeto já conta com mais de 3,5 mil produtores cadastrados.

“O programa busca dar condições para que produtores possam regularizar suas agroindústrias e ter mais qualidade nos seus produtos. Também permite que possamos colocar à disposição deles quais são as adequações e as boas práticas que precisam ser implementadas. Isso vai contribuir tanto para a segurança do alimento que está sendo fornecido como para a expansão do negócio desses produtores”, afirmou a superintendente técnica adjunta da CNA.

Para Natália, a inovação tecnológica tende a contribuir para a melhoria da segurança dos alimentos. Biotecnologias como a edição de gene, por exemplo, permitem criar plantas com resistências a pragas e a condições adversas de clima, além de elevar a qualidade nutricional de alimentos.

Contudo, o ambiente regulatório deve ser favorável ao desenvolvimento e ao uso dessas tecnologias. Nesse sentido, ela destaca que a ciência é o fator mais valioso e que deve ser base das decisões normativas e regulatórias.

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