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Paraná

Fóruns preparam produtores para retirada da vacinação contra aftosa
Boi Zebu

2 de maio 2019

Por: Comunicação Social - Sistema FAEP/SENAR-PR

As discussões em torno do futuro status do Paraná como área livre de febre aftosa sem vacinação vêm causando movimentação entre os pecuaristas do Estado. Com a retirada da vacina [a última campanha de vacinação ocorre em maio], o Paraná avança mais uma etapa em direção a este reconhecimento. Porém, questionamentos também começam a surgir entre os produtores sobre como proceder a partir de agora.

Com o objetivo de elucidar as dúvidas e trazer esclarecimentos para o setor, o governo estadual, com o apoio do Sistema FAEP/SENAR-PR, irá promover fóruns regionais para mobilizar quanto aos aspectos relacionados aos próximos passos do Plano Estratégico 2017/26 previsto no Programa Nacional de Febre Aftosa (PNEFA).

“Os fóruns são fundamentais para prestar esclarecimentos ao setor produtivo sobre os aspectos técnicos da retirada da vacina e como o fluxo da movimentação interestadual de bovinos será afetado. Ainda, irão colaborar para a tomada de decisão dos empresários rurais quanto às mudanças nas estratégias de operação”, destaca o técnico do Departamento Técnico Econômico (DTE) da FAEP Guilherme Souza Dias. Os encontros serão realizados durante o mês de maio nos municípios de Paranavaí (14), Cornélio Procópio (15), Curitiba (16), Guarapuava (21), Pato Branco (22) e Cascavel (23). A expectativa é reunir mais de 4,5 mil pessoas, entre autoridades e servidores públicos, produtores e trabalhadores rurais, representantes e lideranças dos setores agropecuário, industriais e agroindustriais, fornecedores de insumos agropecuários, cooperativas e associações, entre outros interessados.

Além dos debates, cada fórum contará com as palestras “Saiba o que muda após a suspensão da vacina contra febre aftosa” e “Por que o Paraná deve parar de vacinar?”. A proposta dos encontros, além de apresentar os novos processos de vigilância, prevenção controle e erradicação da febre aftosa, será de ampliar a integração dos produtores rurais com a agência responsável pelo trabalho de defesa agropecuária do Estado.

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