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CNA participa de evento do Conselho Empresarial Brasil-China
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Diretora de Relações Internacionais foi mediadora de um painel

15 de outubro 2021
Por CNA

Brasília (15/10/2021) – A diretora de Relações Internacionais da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Lígia Dutra, destacou a importância da parceria entre Brasil e China para o setor privado brasileiro, durante o lançamento do documento “ Sustentabilidade e Tecnologia como Bases para a Cooperação Brasil-China ”, realizado na quinta (14).

O encontro foi realizado pelo Conselho Empresarial Brasil-China e a abertura contou com a presença do vice-presidente da República, Hamilton Mourão, da ministra da Agricultura, Tereza Cristina, do secretário-geral do Ministério das Relações Exteriores, Fernando Simas Magalhães, e do presidente do CEBC, Luiz Augusto de Castro Neves.

A CNA é membro do CEBC e foi uma das entidades que contribuiu para a elaboração do documento, que reúne propostas de entidades do setor privado para a cooperação com o país asiático sobre tecnologias e sustentabilidade com o intuito de fortalecer a relação sino-brasileira também na agenda ambiental.

“O documento tem propostas importantes, fruto do debate do setor privado, para fortalecer a relação com o nosso principal parceiro comercial. O setor privado brasileiro precisa conhecer mais o mercado chinês e as propostas podem proporcionar novas oportunidades de negócios e parcerias dentro de uma agenda sustentável”, disse Lígia.

O evento de lançamento teve dois painéis. A diretora moderou o primeiro debate, sobre o tema “Sustentabilidade e oportunidades da agenda de baixo carbono”. Participaram o secretário de Inovação, Desenvolvimento Rural e Irrigação do Mapa, Fernando Camargo, o CEO da Klabin, Cristiano Teixeira, o professor de Agronegócio Global do Insper e membro do Comitê Consultivo do CEBC, Marcos Jank, a gerente de Sustentabilidade da Suzano, Letícia Kawanami, e a diretora da Climate Initiative Bonds (CBI) para a América Latina, Thatyanne Gasparotto.

A China tem um amplo projeto de substituir a energia fóssil pelas fontes renováveis (como eólica e solar) e uma das metas do país asiático é zerar, até 2060, as emissões de carbono. Desta forma, no documento “Sustentabilidade e Tecnologia como Bases para a Cooperação Brasil-China”, o CEBC avalia que os dois temas devem estar “no centro da estratégia brasileira para o país asiático”.

Em julho deste ano, o país asiático lançou o seu mercado de carbono. De acordo com o CEBC, o Brasil é um dos países mais bem posicionados para suprir a demanda futura da China por créditos de carbono.

“As possibilidades abrangem práticas e tecnologias agropecuárias de baixo carbono, carbono neutro e até mesmo carbono negativo, como é o caso do plantio e manejo de florestas para produção de celulose. Todas essas atividades têm o potencial de atrair investimentos e financiamentos da China para o seu desenvolvimento no Brasil”, diz o documento.

Uma das ideias do Conselho com as proposições é subsidiar a preparação para a próxima reunião da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (Coban), composta pelos governos dos dois países, que acontece no Brasil no início de 2022.

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