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Sistema CNA/Senar debate fortalecimento da produção do cacau
País é o quinto maior produtor mundial da amêndoa
Brasília (06/08/2020) – O fortalecimento da produção do cacau como alternativa para o desenvolvimento econômico, resgate cultural e promoção da sustentabilidade foi tratado em uma transmissão ao vivo promovida pelo Sistema CNA/Senar na quinta (6).
A videoconferência sobre as ações e as perspectivas para o fortalecimento do cultivo do cacau é uma iniciativa do programa Alimentos Artesanais e Tradicionais do Sistema CNA e tratou sobre Assistência Técnica e Gerencial, capacitação, organização coletiva, comercialização e marketing.
A assessora técnica da CNA, Marina Zimmermann, intermediou os debates. “O País é o quinto maior produtor de cacau do mundo e exporta 90% de sua colheita que vai para as principais indústrias de chocolate do globo. Nesse sentido, o Sistema CNA/Senar desenvolve uma série de iniciativas para promover o desenvolvimento dessa cadeia produtiva”.
O vice-presidente administrativo e financeiro da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia, Guilherme Moura, contextualizou o sistema produtivo do cacau, especialmente no Sul da Bahia, e destacou a importância da assistência técnica para elevar a qualidade da produção da amêndoa.
“Quando aplicamos o pacote tecnológico adequado conseguimos altos índices de produtividade. A Assistência Técnica e Gerencial, por meio do Pro-Senar Cacau, aqui na Bahia, possibilita que os produtores tenham acesso a tecnologias e consigam obter um produto diferenciado. Isso mostra como a cultura é extremamente rentável”, disse.
A experiência bem-sucedida de organização coletiva foi compartilhada pelo sócio-gerente da Associação dos Chocolateiros do Sul da Bahia, Pedro Magalhães.
“Atuamos fortemente na abertura de novos mercados, na distribuição e no fortalecimento institucional das marcas de amêndoas do Sul da Bahia. Para isso, participamos de feiras e rodadas de negócio, por exemplo. A interação entre a produção de cacau e o turismo é outro aspecto incentivado na região”.
A qualidade da amêndoa brasileira utilizada para a produção de chocolates finos foi apresentada pelo cofundador da indústria de chocolates Dengo, Estevan Sartoreli.
“O chocolate com alto padrão de qualidade também depende de uma rede de produtores rurais. Por meio de iniciativas e parcerias com os representantes da cadeia produtiva, estamos conseguindo trabalhar para aumentar a produtividade e a qualidade de maneira combinada”, finalizou.
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