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Mato-grossenses conhecem o trabalho da Associação Brasileira de Criadores de Ovinos (Arco)
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Atividade faz parte da missão Expointer 2017 formada por presidentes de sindicatos rurais, mobilizadores e equipe do Sistema FAMATO/SENAR-MT

30 de agosto 2017
Por Senar

Formado por presidentes de Sindicatos de Produtores Rurais, mobilizadores, colaboradores, assessores e diretores do Sistema FAMATO/SENAR-MT, o grupo de mato-grossenses que participa da Missão Técnica Expointer 2017 teve uma terça-feira (29.08) de bastante trabalho. Além de participar do Fórum Decifrando o Funrural – Em Busca de Soluções e da reunião de trabalho com os representantes da Associação Brasileira de Criadores de Ovinos (ARCO), cada um teve a oportunidade de buscar informações e novidades na área de interesse.

Com transmissão ao vivo, o Fórum teve a participação do advogado e presidente do Instituto de Estudos Jurídicos da Atividade Rural (IEJUR), Ricardo Alfonsin. Além dele, o deputado federal e presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Sérgio Souza e o deputado federal, Luiz Carlos Heinze também participaram do debate. "Foi muito importante. Tivemos a oportunidade de saber o que cada um pensa sobre esse assunto que é bastante polêmico", ressaltou o assessor de relações institucionais do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso (SENAR-MT), Rogério Romanini.

Já no período da tarde, o grupo se reuniu com os representantes da Associação Brasileira de Criadores de Ovinos (ARCO). Além de uma apresentação sobre a situação da cadeia produtiva da ovinocultura no Rio Grande do Sul, o assessor técnico da entidade, Edegar Franco também falou sobre os projetos desenvolvidos pela entidade e a importância do associativismo e do cooperativismo.

A Arco tem 120 técnicos espalhados por todo o Brasil e, de acordo com Franco uma parceria com os produtores de Mato Grosso é uma possibilidade real. "É importante ressaltar que além da carne, o leite tem se tornado um excelente negócio na cadeia produtiva da ovinocultura. O queijo e o leite têm agregado uma boa renda à lucratividade da propriedade".

No Brasil já são mais de 28 raças de ovinos. O presidente da Arco, Paulo Afonso Schwab acrescenta que a Santa Inês é uma raça resistente, de fácil adaptação e, que por isso, é muito importante para os cruzamentos com diversas outras raças. Schwab também falou sobre a importância de um abate correto e a situação do mercado da ovinocultura no Brasil. "É uma cadeia produtiva muito promissora", garantiu.

O presidente do Sindicato de Produtores Rurais de Diamantino, José Aparecido Cazzeta que tem um rebanho de pouco mais de 100 ovinos, acrescentou que é hora de diversificar a produção. "E, assim como disse o presidente da Arco, a ovinocultura é uma alternativa promissora. Além da carne, há também o leite que pode agregar uma boa rentabilidade à propriedade".

Cazzeta destaca ainda a importância da oportunidade de participar de uma Missão Técnica. "É um aprendizado e a oportunidade ver novas tecnologias e ideias interessantes que podemos aplicar em nossas propriedades e também em nossa região. A Expointer é fantástica. Pudemos ver muitas coisas interessantes".

Assessoria de Comunicação do SENAR-MT
www.senarmt.org.br