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Jovens brasileiros visitam centro de treinamento agropecuário da Nova Zelândia
![Nta 0 22703100 1515060973](https://www.cnabrasil.org.br/storage/arquivos/imagens/nta_0.22703100-1515060973.png)
Grupo do CNA Jovem também conheceu fazenda histórica que trabalha com turismo rural e criação de animais
O roteiro dos três vencedores do CNA Jovem pela Nova Zelândia continua intenso. Nesta quinta-feira (9/3), o grupo visitou um dos maiores centros de treinamento agropecuário do país, o National Trade Academy (NTA), na cidade de Christchurch, no sul da ilha.
Izaura Freire Sales, Jaoquim Lima Neto e Morganna Miranda conheceram os locais de aulas práticas sobre agricultura, equinos, caprinos, aves, bovinos e maquinário agrícola. A chefe do Departamento de Educação Profissional e Promoção Social do SENAR, Andréa Barbosa, também foi recebida pelo diretor da entidade, Craig Musson, e explicou o trabalho que o SENAR desenvolve no Brasil.
“Podemos acompanhar os estudantes fazendo um estudo sobre caprinos. A caprinocultura é muito forte na Nova Zelândia e é um setor que gera uma grande renda para a economia local”, declara Morganna.
![Preços de alguns alimentos chamaram a atenção dos brasileiros](https://cna-portal-2022.dotgroup.com.br/assets/images/noticias/mosaico_nz_0_0.20495000%201515060973.jpg)
Depois, os brasileiros passaram em um supermercado local para conhecer os produtos encontrados por lá e a forma diferenciada como são comercializados.
Hoje (10/3), a comitiva do CNA Jovem teve uma aula de história e empreendedorismo numa fazenda que pertence a mesma família há mais de 100 anos. Localizada a três mil metros acima do nível do mar, a estância trabalha com turismo rural e criação de ovinos e gado de corte.
“Estamos hospedados na fazenda deles e também fomos convidados para fazer um passeio pela propriedade. É impressionante como os proprietários são empreendedores e como o turismo rural é forte aqui”, destaca Izaura.
![Vencedores do CNA Jovem com Bruce, proprietário da fazenda histórica](https://cna-portal-2022.dotgroup.com.br/assets/images/noticias/bruce_0.14794400%201515060973.png)
Jaoquim ficou impressionado com as condições do solo da região, repleto de pedras. Ele ressalta o árduo trabalho do dono da fazenda, que precisou limpar a terra e investir na correção do solo para poder produzir.
“Como ele mesmo falou, é o que eles têm e é com essa terra que conseguem sustentar a família há 100 anos. Isso é um exemplo para nós, no Brasil, que temos uma terra riquíssima, boa para plantar, e, às vezes, colocamos tantas dificuldades”, observa.
A agenda prosseguiu com uma visita a uma fazenda de gado de leite administrada por um agrônomo argentino. Daniel Paco, que já morou no norte da ilha e vive há quase 10 anos na parte sul, passou uma visão detalhada das diferenças de manejo e produção entre as regiões para o grupo.
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