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Metodologia de Assistência Técnica e Gerencial do SENAR segue em expansão
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Instrutores de sete estados participaram de encontro em Brasília

4 de março 2016
Por Senar

Pela segunda vez, o grupo de instrutores da metodologia de Assistência Técnica e Gerencial do SENAR (ATeG) se reuniu em Brasília para um alinhamento de ações e metas do programa para 2016. O encontro, realizado nesta quinta e sexta-feira (4/3), contou com a participação de representantes de Goiás, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Sergipe, Santa Catarina, Rondônia e Minas Gerais.

A coordenadora de Capacitação Técnica em ATeG do SENAR, Janete Lacerda de Almeida, explica que a proposta foi debater projetos da entidade que envolvam a ATeG, atualizar conteúdos e passar novas orientações sobre procedimentos para os treinamentos que serão realizados com os técnicos de campo. “Eles são fundamentais para a execução e precisam estar alinhados com essas ações. Outro aspecto importante é a interação dos antigos instrutores com os novos que passaram a integrar a equipe”, declara.

Matheus Ferreira

O grande desafio que todos da área terão daqui para frente - já que a ampliação da ATeG é uma das prioridades do SENAR para este ano - foi destacado pelo coordenador de Assistência Técnica e Gerencial do SENAR, Matheus Ferreira. “O nosso secretário executivo (Daniel Carrara) esteve participando de uma série de reuniões em Washington (EUA), nesta semana, e todas as notícias que vieram de lá falam em ampliação da assistência técnica no Brasil. A previsão é que sejam investidos R$ 2 bilhões para atender 500 mil produtores nos próximos anos e precisamos estar preparados para isso”.

Troca de experiências

Gustavo Bevilaqua

Novo integrante do grupo, o instrutor do SENAR Goiás, Gustavo Bevilaqua, avalia que a assistência de técnica é um desafio para ele, que está estreando nesse segmento. Ele considera a ATeG uma espécie de “espinha dorsal” que, além de melhorar a rentabilidade e a produtividades dos produtores, poderá fornecer dados completos sobre as propriedades e subsidiar futuras políticas públicas para o setor.

“A metodologia é baseada em um tripé que envolve assistência técnica, tecnologia e crédito rural. Dependemos de outras instituições também e teremos que criar uma homogeneidade e conviver com a visão diferente de cada uma elas. A troca de experiências que tivemos no treinamento foi muito relevante. Aprendemos como aconteceu nos outros estados e de que forma ocorreu a aplicação. Essas referências metodológicas são importantes para não ficarmos perdidos no processo”, analisa.

Camila Costa

Experiente na ATeG, Camila Xavier Costa, instrutora do SENAR em Sergipe, já preparou uma turma de técnicos de campo no seu estado. Ela observa que o encontro permitiu um “refino” daquilo que está dando certo e de pontos que precisam ser aprimorados, além de proporcionar uma padronização da metodologia que será aplicada em todo o Brasil.

“Fizemos uma pesquisa de avaliação com os técnicos capacitados e tivemos 88% de aprovação. Eles acharam a metodologia muito boa e de fácil aplicação. É gratificante vermos os técnicos mobilizados e os produtores adquirindo uma nova visão, a de que independente da tecnologia aplicada, eles precisam reverter isso em lucro. A ATeG do SENAR é algo inovador, já que tudo que vinha sendo aplicado nessa área não alcançava o âmbito gerencial das propriedades”, explica Camila.

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